A rodada final do Campeonato Brasileiro 2023 trouxe surpresas amargas para os torcedores de quatro grandes times. Santos, Goiás, Coritiba e América-MG, após uma disputa acirrada, acabaram por ocupar as quatro últimas posições da tabela. Essa classificação final colocou todos esses clubes fora da elite do futebol brasileiro em 2024, marcando um rebaixamento histórico para alguns deles.
Pausa para o contexto histórico de rebaixamentos: Antes de 2003, já houve edições do Campeonato Brasileiro que determinaram o rebaixamento de times. A regra começou a ser aplicada de maneira sistemática a partir de 1988.
Desde então, o número de times rebaixados variava de acordo com o regulamento específico da competição de cada ano. Apenas em 2003 instituiu-se um sistema padrão de disputa do Brasileirão em pontos corridos, com um rebaixamento fixo de quatro times por temporada, com exceção do próprio ano de 2003, em que apenas dois times caíram para a Série B.
Os três times com mais rebaixamentos na história do Brasileirão são América-MG, Coritiba e Goiás, todos com sete deles. O Santos, que até então nunca havia experimentado uma queda para a segunda divisão, também entrou para esta lista indesejável. A relação de times com mais rebaixamentos inclui importantes nomes do futebol brasileiro, sendo que alguns desses clubes frequentemente oscilam entre a Série A e a Série B.
Como Ficou a Distribuição dos Rebaixamentos na Era dos Pontos Corridos?
Os anos de pontos corridos desde 2003 têm uma lista extensa de rebaixamentos. Em 2023, os rebaixados foram Santos (17º), Goiás (18º), Coritiba (19º) e América-MG (20º). Nos últimos anos, clubes tradicionais como Grêmio, Bahia, Vasco, Cruzeiro e Botafogo também amargaram a queda para a segunda divisão.
Em conclusão, o ano de 2023 revelou uma dura realidade para grandes clubes do futebol brasileiro. A queda para a Série B marca um momento de reflexão e reestruturação para esses times e seus torcedores. Resta agora a expectativa de novos desafios e a perspectiva de redenção na temporada seguinte.
