Presidente de clube se revolta e pede para ser banido do futebol

O Goiânia Esporte Clube expressou grande insatisfação após o clássico contra o Atlético-GO, que resultou na vitória deste último por 3 a 2, no Estádio Olímpico, no último domingo (17), válido pelo confronto de ida das semifinais do Campeonato Goiano. A equipe do Galo sentiu-se prejudicada pela arbitragem liderada por Artur Morais, levantando uma série de críticas por parte de jogadores, técnico e presidente do clube, Alexandre Godoi.

O presidente alvinegro, em entrevista pós-jogo, demonstrou profunda indignação com os acontecimentos, chegando a solicitar seu afastamento do futebol. Ele enfatizou a importância do trabalho realizado pela equipe e ressaltou que os jogadores deixam suas famílias em busca de um sonho, sendo injustamente prejudicados.

O dirigente pontuou especificamente dois lances contestados: um pênalti a favor do Atlético, que resultou no empate, e uma jogada em que a bola tocou na mão do volante Baralhas, sendo considerada normal pelo árbitro.

Godoi também criticou um lance de pênalti no jogo entre Aparecidense e Vila Nova, afirmando que o time de Aparecida de Goiânia foi prejudicado. Ele expressou sua revolta com a arbitragem, questionando a falta de utilização do VAR e alegando que os erros são recorrentes e inaceitáveis.

O presidente alvinegro, visivelmente exaltado, abandonou a entrevista sem responder mais perguntas dos jornalistas presentes na sala de imprensa do Estádio Olímpico. O confronto de volta entre Goiânia e Atlético está agendado para o dia 26 de março, no Estádio Antônio Accioly. O Atlético-GO entra em campo com a vantagem do empate para avançar à final, enquanto o Goiânia precisa de uma vitória por um gol de diferença para levar a disputa para os pênaltis.

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