No ano de 2021, o Atlético-MG estava a um passo de alcançar um feito inédito no futebol brasileiro: a tríplice coroa perfeita, que incluía o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil e a Libertadores. Contudo, o Palmeiras frustrou os planos do Galo. Naquela época, o Atlético-MG ostentava um dos elencos mais talentosos do Brasil e atravessava uma fase espetacular na temporada. Eles lideravam o Brasileirão e estavam vivos na Copa do Brasil, além de possuírem a melhor campanha na Libertadores, tendo eliminado gigantes como o Boca Juniors e o River Plate nas fases anteriores.
O Atlético-MG chegou ao confronto contra o Palmeiras como o favorito indiscutível, e no jogo de ida, no Allianz Parque, demonstraram seu domínio, resultando em um empate sem gols. No entanto, nesse jogo, eles perderam uma oportunidade de ouro quando Hulk desperdiçou um pênalti, impedindo que o Galo saísse de São Paulo com a vitória. Esse resultado deixou o Palmeiras, o atual campeão continental na época, ainda com vida na disputa e necessitando apenas de um empate com gols (o critério de gol fora de casa ainda estava em vigor) em Belo Horizonte para garantir sua classificação.
No confronto no Mineirão, que, ao contrário de São Paulo, teve a presença de torcida (pois algumas cidades, como SP, ainda não permitiam aglomerações devido à pandemia de Covid-19), o Atlético-MG partiu para cima do Palmeiras. Eles abriram o placar com um gol de Eduardo Vargas no segundo tempo, e a vaga na final parecia encaminhada. No entanto, Abel Ferreira, o técnico do Palmeiras, colocou Gabriel Verón em campo para pressionar Nathan Silva. Em seu primeiro lance no jogo, o jovem atacante palmeirense forçou um erro do zagueiro atleticano, roubando a bola e fornecendo um passe para Dudu marcar o gol da classificação do Alviverde.
No ano de 2021, o Atlético-MG estava a um passo de alcançar um feito inédito no futebol brasileiro: a tríplice coroa perfeita, que incluía o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil e a Libertadores. Contudo, o Palmeiras frustrou os planos do Galo. Naquela época, o Atlético-MG ostentava um dos elencos mais talentosos do Brasil e atravessava uma fase espetacular na temporada. Eles lideravam o Brasileirão e estavam vivos na Copa do Brasil, além de possuírem a melhor campanha na Libertadores, tendo eliminado gigantes como o Boca Juniors e o River Plate nas fases anteriores.
O Atlético-MG chegou ao confronto contra o Palmeiras como o favorito indiscutível, e no jogo de ida, no Allianz Parque, demonstraram seu domínio, resultando em um empate sem gols. No entanto, nesse jogo, eles perderam uma oportunidade de ouro quando Hulk desperdiçou um pênalti, impedindo que o Galo saísse de São Paulo com a vitória. Esse resultado deixou o Palmeiras, o atual campeão continental na época, ainda com vida na disputa e necessitando apenas de um empate com gols (o critério de gol fora de casa ainda estava em vigor) em Belo Horizonte para garantir sua classificação.
No confronto no Mineirão, que, ao contrário de São Paulo, teve a presença de torcida (pois algumas cidades, como SP, ainda não permitiam aglomerações devido à pandemia de Covid-19), o Atlético-MG partiu para cima do Palmeiras. Eles abriram o placar com um gol de Eduardo Vargas no segundo tempo, e a vaga na final parecia encaminhada. No entanto, Abel Ferreira, o técnico do Palmeiras, colocou Gabriel Verón em campo para pressionar Nathan Silva. Em seu primeiro lance no jogo, o jovem atacante palmeirense forçou um erro do zagueiro atleticano, roubando a bola e fornecendo um passe para Dudu marcar o gol da classificação do Alviverde.