Em 2020, o Palmeiras encerrou uma espera de 21 anos pela conquista da Copa Libertadores. Numa temporada marcada pela pandemia da Covid-19, o clube enfrentou desafios para repetir o feito de 1999 e erguer o troféu mais importante do continente, diante do Santos, no Maracanã.
Comandado por Abel Ferreira, o escrete alviverde contava com uma combinação de jogadores experientes e jovens da base. Na primeira fase, o Verdão enfrentou o Tigres, da Argentina; o Guaraní do Paraguai e o Bolívar, da Bolívia. Apesar das dificuldades, o clube somou 16 pontos e se classificou em primeiro lugar.
Nas oitavas de final o adversário foi o Delfín, do Equador, goleadas por 3×1 e 5×0 selaram a classificação alviverde para às quartas. O adversário então foi o Libertad, do Paraguai e após o empate em 1×1 em Assunção, uma vitória por 3×0 em São Paulo garantiria a vaga nas semis.
Se em todas as outras fases o Palmeiras teve vida fácil, foi nas semifinais que o time enfrentou seu maior desafio ao enfrentar o River Plate de Marcelo Gallardo. Apesar da vitória por 3×0 no Monumental de Nuñez, a classificação para a final esteve em risco quando os argentinos fizeram 2×0 no Allianz Parque e chegaram muito perto de estragar o sonho do bicampeonato palmeirense.
Na grande final o adversário foi o Santos, comandado pelo técnico Cuca, campeão brasileiro pelo Verdão em 2016 e em uma partida muito truncada no Maracanã, o Alviverde se sagrou campeão graças a um gol de Breno Lopes já nos acréscimos.