O ex-jogador brasileiro, detentor da Bola de Ouro em 2007, Kaká expressou nas últimas entrevistas a possibilidade de administrar um clube de futebol no futuro. Recentemente, deu a entender que recebeu um convite para ser diretor da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e trabalhar com a seleção brasileira.
“Acabei não aceitando por questões pessoais, familiares. Fiquei muito grato, mas não era o momento. E ainda não é. Quero aproveitar um pouco mais esse tempo familiar. Eu sei o quanto demanda o futebol para se fazer um trabalho bem-feito. E, no momento, foi essa escolha que eu fiz”, ponderou o ex-meia.
Os caminhos percorridos desde a aposentadoria
Kaká, hoje com 41 anos, está afastado dos gramados desde sua aposentadoria, mas não se distanciou do futebol. Desde que se retirou, realizou cursos de gestão esportiva e de treinamento, e admite o desejo de liderar um clube de futebol.
No entanto, o ex-jogador expressa cautela, principalmente no aspecto financeiro: “Nesse meu período de estudos, eu vi o tanto que há de riscos, principalmente financeiro, dentro dessas questões. Por isso vou sempre com muita cautela.”
Busca pela oportunidade certa
Em relação ao seu próximo passo profissional, Kaká mantém a mente aberta e sem pressa. Ele diz: “Não coloco prazo. Até para não me pressionar. Quero deixar as coisas acontecerem. Estou me aprimorando, conversando com muita gente, entendendo como a indústria funciona.”
Desde que se aposentou, o ex-meia recebeu propostas de trabalho do São Paulo, Milan e Orlando City. Entretanto, optou por não se precipitar, esperando a oportunidade correta para se reintegrar ao dia a dia de um clube de futebol.
Portanto, não há uma preferência sobre onde iniciar novamente a carreira: “Provavelmente será em algum dos lugares onde eu joguei, mas não tenho a preferência por Brasil, Itália ou Estados Unidos”, concluiu Kaká.