Fluminense operou verdadeiro “milagre” que muito time gostaria de repetir no Brasileirão

A revelação do caos no Estádio Couto Pereira provocou estresse e preocupação na comunidade futebolística brasileira. O incidente deixou 17 pessoas feridas e provocou danos estimados em R$ 500 mil ao estádio.

A confusão foi tão intensa que o árbitro Leandro Vuaden descreveu-a como uma “batalha campal” em sua súmula. O resultado foi devastador para o Coritiba, que inicialmente foi condenado a ficar 30 jogos sem mando e pagar uma multa de R$ 610 mil. No entanto, após apelar, a pena foi reduzida para dez partidas.

Consequências Legais da Confusão no Couto Pereira

As ramificações legais desta confusão não pararam por aí. Em março de 2017, um tribunal condenou seis pessoas por envolvimento no tumulto. Dois torcedores foram condenados a penas de regime semiaberto por lesão corporal qualificada e outros quatro, em regime fechado, foram condenados por tentativa de homicídio contra um policial militar.

Apesar disso, todos foram posteriormente transferidos para o regime semiaberto pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ-PR). O desordem começou durante o confronto entre Coritiba e Fluminense, em 6 de dezembro de 2009. As tensões aumentaram, resultando em uma situação de risco para todos os presentes.

Os cartões amarelos foram distribuídos para Leandro Donizete, Jaílton e Marcelinho Paraíba pelo Coritiba e para Dalton, Rafael, Marquinho, Equi González e Darío Conca pelo Fluminense. Após os 90 minutos de jogo, o placar indicava um gol para cada lado, marcados por Marquinho do Fluminense aos 27 minutos e Pereira do Coritiba aos 35 minutos do primeiro tempo.

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