Errou feio na final do Paulistão e agora vai ser dispensado pelo Santos

Em uma movimentação que marca o fechamento de um ciclo no CT Rei Pelé, o Santos optou por não exercer o direito de compra do lateral-direito Hayner. Após o último treino realizado nesta quinta-feira, o jogador, que estava emprestado pelo Azuriz do Paraná, se prepara para uma nova jornada, desta vez com o Vitória, em Salvador.

O empréstimo de Hayner ao Santos era válido até o término da Série B, com uma cláusula de preferência de compra em caso de ofertas externas. O Vitória, demonstrando interesse, apresentou uma proposta superior a R$ 2 milhões, levando o Santos a uma decisão crucial. Com o fim do prazo estabelecido sem uma manifestação do clube santista, o caminho ficou livre para o lateral seguir para a Bahia.

Hayner, que teve sua versatilidade testada por Fábio Carille nas laterais direita e esquerda, disputou 11 partidas no Paulistão. Contudo, sua performance não foi o suficiente para garantir uma posição fixa no time titular. O Santos, avaliando a situação, vislumbra economizar recursos para futuras contratações, além de dar oportunidade para talentos da base, como Souza e JP Chermont, ambos já em alta consideração pela equipe técnica.

Perspectivas para o futuro do Santos

Apesar da saída de Hayner, o Santos extrai pontos positivos de sua participação no Paulistão, vendo o torneio como um laboratório para testar jogadores e estratégias. A economia gerada pela não aquisição do lateral deve auxiliar o clube na busca por reforços, visando uma performance destacada na Série B.

  • Hayner: 11 jogos no Paulistão
  • Decisão do Santos: Não exercer o direito de compra
  • Destino: Vitória, em Salvador
  • Planos futuros: Investir na base e reforçar o elenco para a Série B

Com foco em renovar e fortalecer seu elenco, o Santos se despede de Hayner, almejando construir uma equipe competitiva e com potencial para retornar aos principais palcos do futebol brasileiro. A taxa de vitrine de 20%, fruto da negociação, evidencia a capacidade do clube em gerar recursos mesmo em transações não concluídas com aquisições.

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