Craque histórico do São Caetano foi tentar a sorte na Europa e se deu mal

Se você é um apaixonado pelo futebol, certamente lembra do talentoso Adhemar, mais conhecido pelo apelido de “canhão do ABC”. Ele foi o grande artilheiro da Copa João Havelange, o Brasileirão de 2000, onde brilhou com a camisa do São Caetano e conquistou o apelido devido à sua incrível habilidade de realizar chutes potentes com a perna direita. Hoje, aos 54 anos, o ex-jogador relembra sua trajetória com bons momentos no futebol.

Não foi apenas no Brasil que Adhemar fez história. O atacante passou por um período no Stuttgart, da Alemanha, conquistando torcedores com suas jogadas e também com suas trapalhadas bem-humoradas fora do campo. Adhemar já comentou, em entrevista à PLACAR em 2001, alguns dos desafios e marcas que enfrentou durante sua temporada na Alemanha, onde suas gafes em lojas e restaurantes e confusões com o idioma se tornaram marcantes histórias.

Adhemar também foi conhecido pela sua personalidade brincalhona e espírito jovial. Com sua chegada na Alemanha, ele não demorou para virar tema de divertidas histórias. Desde estranhamentos com a neve até a compra de uma piscina com preço inacreditavelmente baixo, cada experiência de Adhemar no exterior tornou-se uma anedota interessante. Ainda assim, apesar das confusões, não há dúvidas de que o atacante deixou sua marca no Stuttgart, tanto dentro quanto fora do campo.

Como foi a passagem de Adhemar pela Alemanha?

A passagem de Adhemar pelo futebol alemão lhe rendeu algumas situações engraçadas e confusões linguísticas. Por exemplo, em um dos primeiros treinos, o atacante se confundiu com o comando “crekche”, sem entender que significava “carrinho”. Esse entre outros desencontros linguísticos geraram situações hilárias e tornaram Adhemar uma figura carismática no clube.

Adhemar hoje relembra com saudosismo e bom humor os tempos de jogador, mesmo diante dos desafios e diferenças culturais que encontrou durante sua carreira. Seu legado dentro do futebol se estende além dos campos e está marcado também nas memórias e histórias dos torcedores que puderam acompanhar sua trajetória.

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