Muito além do automobilismo – sua principal paixão e profissão – muitos dos atuais pilotos da Fórmula 1 têm o futebol como uma parte integrante de suas vidas. Nos momentos livres fora das pistas, vários deles desempenham o papel de fervorosos torcedores, apoiando alguns dos principais clubes de futebol do mundo. Essa admiração e torcida incluem tanto gigantes do futebol nos países de origem dos pilotos, como também clubes de menor expressão.
Como exemplos de torcedores de grandes equipes, temos o heptacampeão Lewis Hamilton, que desde sua infância é fervoroso torcedor do Arsenal, time de Londres, assim como George Russell da Mercedes, que é um grande fã do Wolverhampton. Max Verstappen, o atual campeão da Fórmula 1, por sua vez, torce para o clube holandês PSV, um dos principais do país.
Nem todos seguem as grandes equipes. Alguns pilotos ousam e, mesmo sem a “comodidade”, apoiam times de menor expressão. È o caso de Lando Norris da McLaren que torce pelo Bristol City e Sebastian Vettel da Aston Martin, torcedor do Eintracht Frankfurt.
No entanto, nem todos os pilotos da Fórmula 1 são apaixonados ou demonstram interesse pelo futebol. Alguns corredores do atual grid não fazem questão de esconder que, embora respeitem o esporte mais popular do mundo, preferem investir seu tempo livre em outras atividades.
A linguagem universal do esporte
Independente da escolha de clube ou do interesse pelo futebol, uma coisa é clara – o esporte catalisa paixões e une pessoas de diferentes países e culturas. A paixão compartilhada pelos esportes, seja nas pistas de corrida ou nos campos de futebol, demonstra que a emoção da competição é uma linguagem universal.
E para os entusiastas do futebol que acompanham a Fórmula 1, saber que seus pilotos favoritos compartilham do mesmo amor pelo esporte bretão, certamente adiciona um elemento de conexão emocional e identificação que vai além das corridas.