Bráulio da Silva, conhecido por sua influência no mundo do futebol brasileiro, tem uma vida além dos campos verdejantes e do estridente som do apito. No mundo real, Bráulio não é apenas um árbitro de destaque que apitou a final da última Copa do Brasil, mas também um respeitado professor de Educação Física.
Com duas frentes de trabalho tão distintas, muitos se perguntam como ele consegue equilibrar perfeitamente essas duas áreas profissionais intensas. Sua jornada não é incomum, já que muitos juízes de futebol frequentemente necessitam complementar sua renda, especialmente quando estão iniciando suas carreiras, devido à baixa remuneração inicial como árbitros.
Como nasceu a paixão pela arbitragem de Bráulio da Silva?
Bráulio nasceu no Sul de Santa Catarina e escrita sua jornada acadêmica na Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. Ele se candidatou a uma pós-graduação no Centro Universitário Leonardo da Vinci, indicando seu comprometimento com a área de educação física. Entretanto, foi durante a universidade que Bráulio teve seu primeiro contato com a arbitragem.
“Meu primeiro contato com arbitragem ocorreu na Universidade, onde os professores convidavam os acadêmicos para apitar jogos estudantis e fazer cursos em diversas disciplinas”, conta Bráulio. Ele, então, se voluntariou para apitar jogos de veteranos no bairro onde morava, e foi assim que a arbitragem no futebol de campo começou a fazer parte de sua vida.
Bráulio da Silva é o único árbitro com uma profissão paralela?
Embora a história de Bráulio seja singularmente intrigante, a verdade é que muitos árbitros brasileiros possuem uma segunda profissão para complementar sua renda. Os ofícios variam entre instrutor de educação física, educador, integrante das Forças Armadas, representante de vendas, oficial da Polícia Militar, agente esportivo, comerciante, membro das Forças Armadas, funcionário governamental, dentista, funcionário público e empresário.
A diversidade dessas profissões paralelas revela o quanto os profissionais da arbitragem de futebol são multifacetados e versáteis, enfrentando desafios em múltiplas frentes para nutrir sua paixão pelo futebol e ainda garantir sua subsistência e bem-estar. Eles podem ser vistos como heróis invisíveis, desempenhando papéis-chave tanto no cenário esportivo quanto na sociedade.