Relembre as regras mais bizarras criadas para definir o desempate no futebol

Os campeonatos de futebol estão repletos de curiosidades e situações inusitadas, principalmente quando se trata de critérios de desempate. Normalmente, o sistema de pontos corridos é o mais usado, iniciado em 2003 no Brasil, mas as bizarrices futebolísticas não ficaram para trás.

Vez ou outra, nos deparamos com metodologias estranhas para decidir qual equipe leva o troféu para casa ou escapa do temido rebaixamento. Podemos citar, por exemplo, a contabilidade dos escanteios e até mesmo a renda arrecadada pelos clubes!

Não é possível falar de todos os critérios estranhos sem citar o Torneio Início, competição realizada no começo do século passado. Essa disputa reunia os principais times do estadual em um único dia e o critério de desempate, acredite, era o número de escanteios. Outro exemplo curioso aconteceu em 2002, nas semifinais do Torneio Rio-São Paulo. Naquela época, os cartões amarelos dos adversários contavam em caso de empate por número de pontos e gols.

Quais foram as regras mais incomuns?

Maior número de escanteios: no Torneio Início, o critério mais estranho para decidir o vencedor era, sem dúvidas, o número de escanteios. Isso tornava o jogo ainda mais emocionante!

Maior renda: Já no Campeonato Brasileiro de 1974, duas equipes avançaram na competição devido à maior média de renda. Foram elas Fluminense e Nacional de Manaus, mesmo com campanhas não tão expressivas.

Onde esses critérios foram usados?

Embora pareça estranho, esses critérios foram aplicados em diversas competições. Em 2009, por exemplo, no Brasileirão, além do menor número de cartões amarelos, critérios como maior número de gols a favor, maior saldo de gols, confronto direto entre os times empatados e maior número de vitórias foram utilizados. Pode parecer confuso, mas é o futebol brasileiro mostrando a sua diversidade e originalidade em meio às competições.

Com toda a certeza, essas regras inusitadas geraram muita discussão e agitação entre torcedores e amantes do esporte. Mas é futebol, né? Há quem diga que a graça está justamente nessa imprevisibilidade que, por vezes, parece não fazer nenhum sentido.

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