Um dos jogadores mais importantes no futebol brasileiro no começo dos anos 2000, o atacante Dagoberto teve uma passagem relevante pelo Athletico, mas acabou saindo de maneira que surpreendeu a todos. Recentemente, ele concedeu uma entrevista e explicou o motivo de deixar o clube.
“É a lei da vida. Pega jogador de futebol, o pessoal disse que você tem 20 anos de carreira, mas são no máximo uns oito anos que você joga ao nível de time grande para fazer a vida. Na verdade, é aquilo, eu entendo o meu lado e não entendo o seu. Eu respeito a opinião das pessoas, mas eu tenho que decidir o que é melhor para mim”, disse o atacante em entrevista ao canal do Youtube Rádio Caldeirão.
“O que eu guardo do clube são só coisas boas. Eu tive um lance isolado com uma pessoa e todo mundo esqueceu o que eu fiz e só me julgam por isso. É algo superficial. Eu tenho um carinho pelo Athletico, o que aconteceu já aconteceu”, finalizou.
Ao todo, Dagoberto disputou 113 partidas, nas quais marcou 37 gols e distribuiu 1 assistência.
Ex-goleiro na política
Após a aposentadoria, alguns jogadores tentam investir em carreiras no âmbito político. Inclusive, um desses é um ex-goleiro do Atheltico Paranaense. No entanto, a aventura dele por essa área durou pouco. Trata-se de Rodrigo Galatto, que vestiu a camisa do Furacão entre 2008 e 2010.
Em 2018, o ex-jogador de futebol se candidatou ao posto de deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Porém, a quantidade de votos que ele recebeu não foi suficiente para uma eleição: 37.466, e, com isso, acabou abandonando a possível carreira.
Em sua passagem pelo Athletico, Galatto disputou 60 partidas com a camisa rubro-negra e conquistou o Campeonato Paranaense de 2009. Após defender o CAP, o arqueiro ainda atuou por Litex Lovech (Bulgária), Málaga (Espanha), Neuchâtel Xamax (Suíça), Itumbiara, América de Natal, CRB, Criciúma e Juventude antes de pendurar as luvas.
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