Definitivamente, o Corinthians não vive o melhor de seus momentos. O grande rival do São Paulo viu o goleiro Cássio trocar a equipe pelo Cruzeiro e está próxima de perder Carlos Miguel para o Nottingham Forrest. Como se não bastasse, o Timão viu a ‘VaideBet’ rescindir o contrato milionário de patrocínio por conta de suposto caso de corrupção.
Entretanto, o que já estava ruim está prestes a piorar. Isso porque, de acordo com o jornalista Flávio Ortega, os paulistas podem acabar perdendo mais um patrocínio. Trata-se da empresa ‘Ezze Seguros’, que não está contente com as últimas falas do presidente do Corinthians, Augusto Melo. As declarações de Melo na última coletiva não foram bem digeridas por líderes da Ezze, que prometeu se pronunciar em breve a respeito do assunto.
Vale ressaltar que a ‘Ezze Seguros’ ocupa um espaço nas costas da camisa do São Paulo. O acordo de patrocínio foi um dos últimos atos de Duilio Monteiro como presidente do Corinthians ano passado. Melo cobrou investigação sobre o processo de intermediação da empresa no acordo, o que teria deixado a Ezze irritada.
Atual situação do Corinthians
As coisas parecem ter tomado um rumo totalmente atípico na vida do Corinthians. Primeiro, a equipe viu Cássio, goleiro bastante identificado com o torcedor, pedir para sair após não digerir sua ida ao banco de reservas. Sem o goleiro, acertado com o Cruzeiro, o Corinthians promoveu a ida do jovem Carlos Miguel para o time titular. Entretanto, a equipe viveu um grande imbróglio com o goleiro.
Isso porque ele viu sua multa rescisória cair consideravelmente, já que, em 2023, clubes internacionais precisariam pagar algo próximo a R$ 288 milhões para contratar o goleiro. Entretanto, esse número de 31 de dezembro de 2023 caiu para singelos R$ 23 milhões esta temporada. Carlos Miguel está próximo de um acerto com o Nottingham e disputará a próxima Premier League.
Enquanto isso, o ‘Blog do Juca Kfouri’ denunciou um possível caso de corrupção envolvendo a parceria entre Corinthians e a ‘VaideBet’. O atual patrocínio era o maior do Brasil, mas a existência de uma empresa “laranja”, que recebeu alguns pagamentos, fez com que a casa de apostas esportivas rescindisse o contrato de forma unilateral.
