Na tarde da última quarta-feira (14), pintou a informação de que o São Paulo estaria interessado no lateral Enzo Díaz, do River Plate. A notícia foi dada primeiramente pelo jornalista Valentin Furlan, da GOAL. Entretanto, a diretoria negou o interesse.
O lateral-esquerdo é titular absoluto do River Plate. Vale lembrar que o São Paulo está em busca de uma contratação de um atleta desta posição, visto que Welington assinou pré-contrato com o Southampton-ING e Patryck Lanza é o único subsituto.
O principal desejo do São Paulo nessa janela de transferências foi Alex Sandro. O ex-lateral da Juventus-ITA está livre no mercado e ainda está longe de definir seu futuro. Mesmo assim, o atleta está treinando no Portimonense-POR para manter a boa forma e estar pronto quando escolher seu destino.
Ao que tudo indica, o São Paulo está irritado com a demora do lateral. Segundo a própria Goal, o Tricolor encerrou as negociações pelo jogador de 33 anos por não ter alcançado o acordo para que ele retornasse ao futebol brasileiro.
Diretoria pode estar blefando sobre Enzo Díaz
O que Júlio Casares mais sabe fazer é ser político. Um exemplo específico é o caso do próprio Alex Sandro. Quando a notícia surgiu, o presidente negou de forma veemente, mas após Muricy entregar o interesse no lateral, o mandatário teve que se desmentir.
Antes da revelação de Muricy:
“A rede social coloca (informação) do Alex Sandro e eu fico olhando isso e falo: Não tem nada. É um grande jogador, quem não gostaria de tê-lo? Mas nós não temos (condições), quem está jogando é o Patryck, nós vamos renovar. Esperamos renovar com o Welington. E quem sabe um dia vamos ter condições financeiras para poder falar: ‘Alex Sandro, venha’. Mas nós não podemos dar um salto tão maior do que as nossas condições”, disse o presidente.
Depois da fala de Muricy
“O Alex Sandro é um grande jogador, nosso pessoal do futebol já teve uma conversa com ele. Se por acaso ele vier para o Brasil, o São Paulo será o primeiro clube a conversar com ele de forma objetiva… Se vier, o São Paulo será ouvido. Aí entra a questão financeira: temos uma folha competitiva, vamos ter que estudar com responsabilidade”, disse Casares.