Relembre casos de clubes que se deram mal que marcaram a história do Brasileirão ao escalar jogadores que não tinham permissão para jogar.
Casos de escalação irregular no Brasileirão
Portuguesa – 2013: O meia Héverton foi escalado enquanto estava suspenso, resultando na perda de quatro pontos e consequente rebaixamento para a segunda divisão.
Flamengo – 2013: O caso do Flamengo foi similar ao da Portuguesa, com André Santos atuando enquanto estava suspenso. O time perdeu quatro pontos, mas não foi rebaixado devido à punição aplicada à Portuguesa.
Paysandu – 2004: Escolheu dois jogadores irregulares em quatro partidas: contra Fluminense, Corinthians, São Caetano e Ponte Preta. A equipe foi penalizada com a perda de oito pontos.
Ponte Preta – 2003: Escalou o jogador Roberto de forma irregular em dois jogos, contra Internacional e Caxias. Como consequência, teve de entregar quatro pontos.
São Paulo – 1999: Em um dos casos mais famosos, o atacante Sandro Hiroshi foi escalado irregularmente após ter sua idade adulterada. O time perdeu quatro pontos.
Vila Nova – 1980: A equipe goiana escalou um jogador irregular contra o Vitória, resultando na perda de dois pontos.
ABC – 1972: Primeiro caso registrado de perda de pontos por escalação irregular. Três jogadores foram escalados de maneira indevida na vitória sobre o Botafogo, custando dois pontos para o time.
Diante desses acontecimentos recorrentes, é evidente a importância de uma gestão eficaz a fim de evitar estas situações, que além de prejudicarem o desempenho dos clubes nas competições, suscitam debates sobre a integridade e a lisura no esporte.