O Athletico quebrou mais uma marca ao vencer o Santos por 3 a 0 na Ligga Arena, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. Após quase dois anos, o Furacão voltou a marcar um gol de falta, encerrando essa espera com Vitor Bueno, que abriu o placar contra o Peixe no final do primeiro tempo.
A última vez que o Athletico havia convertido um gol de falta foi em 19 de fevereiro de 2022, quando Rômulo balançou as redes na goleada por 5 a 1 sobre o Cianorte, durante o Campeonato Paranaense. Nessa ocasião, o Furacão utilizou a equipe de aspirantes, curiosamente também sob o comando do técnico Wesley Carvalho.
No mesmo ano, em janeiro, Daniel Cruz marcou um gol de falta contra o Londrina. Se considerarmos apenas os Campeonatos Brasileiros e a equipe principal, a última vez que o Athletico havia marcado após uma cobrança de falta foi em 2021, quando Marcinho fez o gol contra o Bragantino em 7 de novembro daquele ano.
O gol de falta de Vitor Bueno abriu o caminho para a vitória sobre o Santos, marcando a despedida do Athletico da Ligga Arena em 2023. Este foi o 11º gol do meia pelo Furacão nesta temporada.
Recorde histórico
O meia Vitor Bueno alcançou uma marca significativa em sua carreira ao marcar contra o Santos, superando a mesma conquista que já havia igualado ao contribuir com um dos gols na vitória do Athletico por 3 a 0 sobre o Flamengo na quarta-feira, no estádio Kleber Andrade, em Cariacica-ES, durante a 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogador repetiu o desempenho notável de 2016, embora com números distintos, quando atuava pelo Santos.
Vitor Bueno acumula 11 gols e 9 assistências com a camisa do Furacão nesta temporada, totalizando 20 participações diretas em gols em 58 jogos. Seu desempenho com o manto rubro-negro supera o registrado sete anos atrás, quando defendia o Santos em 48 partidas, marcando mais gols (13) e concedendo menos assistências (três).
“O gosto especial é fruto do nosso trabalho, com treinos muito bons. Implementamos nossa filosofia, mostra como nosso grupo é forte e focado nos nossos objetivos. Poderíamos ter feito mais.”
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