O Coritiba está passando por uma significativa reestruturação em sua infraestrutura desde a chegada da Treecorp, a principal investidora na Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do clube, em outubro do ano passado.
Um dos elementos essenciais do ambicioso projeto “Visão 2030”, implementado pela empresa, é a modernização do estádio Couto Pereira para posicionar o time curitibano em um patamar mais contemporâneo.
Desde o surgimento dessa informação, a principal apreensão dos torcedores coxas-brancas tem sido a possibilidade de uma redução na capacidade do estádio. Atualmente, o Couto Pereira comporta 38.807 torcedores, com aproximadamente 35 mil lugares disponíveis para venda de ingressos, considerando a redução devido a requisitos de segurança estabelecidos pelo alvará do clube.
O que pretendem?
Contudo, Carlos Amodeo, CEO da SAF do Coritiba, tranquiliza os torcedores, assegurando que a reforma do Couto Pereira será a última fase de um abrangente projeto baseado em quatro pilares: desportivo, infraestrutura, governança e compliance, e engajamento dos fãs.
A projeção é que o investimento inicial para as reformas alcance cerca de R$ 500 milhões. O objetivo primordial ao concluir o projeto é transformar o Couto Pereira no equivalente para o Coritiba do que o Allianz Parque representa para o Palmeiras em São Paulo.
Assim, o estádio se tornaria uma poderosa fonte de receitas, não apenas ao atrair novos sócios e sócios-torcedores, mas também ao sediar eventos como shows, ampliando as possibilidades de geração de receitas no futuro.
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