Na noite da última quarta-feira (10), o São Paulo entrou em campo pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores de 2024. Os comandados de Thiago Carpini receberam o Cobresal, dentro do Estádio do Morumbis e venceram por 2 a 0.
Após o confronto, Carpini afirmou que se sente bem porque tem o respaldo do elenco. Entretanto, Calleri foi na mão do treinador, minimizou esse apoio dos atletas e disse que fariam igual para qualquer outro técnico.
“Vamos todos para o mesmo lado. Seja com o Carpini ou qualquer treinador. Esse grupo que foi campeão no ano passado está todo junto. Vamos seguir todo mundo junto. Com o Carpini, outro treinador, com três treinadores mais ou os anteriores também. Vamos juntos”, disse o argentino, que continuou.
“Eu nunca vi um jogador tirar um treinador. Obviamente, vocês terão coisas para reclamar do Carpini, eu acho válido. As coisas táticas para reclamar dele. Mas hoje a gente ganhou, não da melhor maneira, claro. Eu queria ganhar de 7 a 0, fazer quatro gols, mas não deu”, afirmou o centroavante, que jogou no sacrifício.
Calleri diz que joga no sacrifício pelo São Paulo e não por Carpini
“Eu nunca vi um jogador tirar um treinador. Eu nunca vi. Eu joguei no sacrifício pelo Rogério, pelo Dorival. Eu joguei e vou seguir jogando as vezes que eu puder estar dentro de campo. Por qualquer treinador. Eu vou jogar machucado se for preciso. A confiança que ele (Carpini) tem em nós é a mesma que estamos hoje tentando dar para ele. Não é pelo treinador que está hoje. Eu joguei machucado com o Rogério, joguei machucado com o Dorival. E hoje não estou 100%. A camisa do São Paulo exige estar sempre disponível e eu vou sempre jogar do mesmo jeito, machucado ou não”, completou Calleri.