Nas últimas semanas, o Palmeiras anunciou a renovação de contrato com a Puma até o fim de 2028. Entretanto, antes de firmar o novo vínculo, a equipe verde fez uma exigência para fornecedora de material esportivo: não assinar com o São Paulo FC, e nenhum dos outros dois rivais do Estado (Corinthians e Santos).
Enquanto o Alviverde possui exclusividade entre os grandes rivais do Estado, o São Paulo assinou com a New Balance e garantiu esse privilégio em território nacional. Sendo assim, nenhuma outra equipe do Brasil pode dividir as atenções da empresa com o Tricolor.
São Paulo fechou com outra parceira do Palmeiras
Em dezembro do ano passado, o São Paulo acertou uma parceria com a WTorre, para promover a reforma e ampliação do MorumBIS. Ficou acordado entre as partes que o estádio será reformado até a data do centenário do Tricolor Paulista, em 2030. Nas últimas semanas, as duas partes se dedicam a alinhar os últimos detalhes do acordo. Isso porque a WTorre precisa entregar o plano de reforma ainda este ano.
Entretanto, muitos torcedores do São Paulo se questionaram sobre o acordo com a empresa. Isso porque ela é a mesma que promoveu as reformas do Allianz Arena, estádio do Palmeiras. Nesse sentido, o diretor de marketing do São Paulo, Eduardo Toni, tratou de explicar como funciona o acordo feito entre a equipe e a empresa. Ao ‘Poder360’, Toni afirmou que os dois negócios são diferentes, e a WTorre decidirá o que vai acontecer. Além disso, ressaltou que o São Paulo não vai gastar com a reforma.
“O importante é que o São Paulo não vai ter nenhum desembolso, não irá gastar dinheiro na reforma. O que está sendo feito é que o clube irá vender diversos ativos do estádio, como naming rights, cadeiras cativas e camarotes. O que restar, a WTorre vai no mercado para conseguir essa diferença do dinheiro e a renda do equipamento vai pagar esse financiamento”, afirmou Toni.