O clube Bahia anunciou em abril a contratação do atacante Vinicius Mingotti, que chegou por empréstimo do Athletico até o final da temporada. O contrato com o Furacão se estende até abril de 2025. Com a chegada de Mingotti, o Bahia totaliza 19 contratações em 2023. Isso ocorreu nos últimos dias da janela de transferências devido à perda de Ricardo Goulart que decidiu encerrar sua carreira.
Vinicius é um jogador com habilidade de finalização e apresenta características diferentes do usual. Ele é um atacante de área que se destacou no início deste ano no Operário-PR, com 7 gols e 4 assistências em 12 jogos pelo Estadual. Em sua formação, passou pelas categorias de base do São Paulo e do Athletico, conforme informou Cadu Santoro, diretor de futebol do Bahia.
Anteriormente, Mingotti não estava recebendo oportunidades no Athletico e passou por outras equipes. Em 2021, defendeu a Tombense na Série B e no ano seguinte contribuiu para a campanha de acesso do Mirassol na Série C. Durante sua formação na base, o atacante passou por Novorizontino e pelo São Paulo. Posteriormente, ascendeu à equipe principal do Furacão, onde acumulou 32 jogos e três gols.
No Campeonato Brasileiro de 2023, o jogador já representou o Bahia em 17 jogos, registrando um total de 3 gols. Tendo 8 vezes iniciado como titular no jogo seja comandado por Rogério Ceni ou anteriormente por Renato Paiva.
City quer o CAP?
O presidente do Athletico Paranaense, Mario Celso Petraglia, revelou o interesse do grupo do Manchester City na aquisição da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube paranaense. Ele também admitiu a possibilidade de vender mais de 50% da SAF, o que resultaria na entrega do controle, e fez críticas ao Coritiba, em entrevista concedida ao jornalista Rodrigo Capelo, especializado em negócios esportivos.
“O próprio Manchester City, o grupo, nos sondou. Nós estamos à venda. Nossa posição era de que venderíamos só a parte minoritária, mas com o andar da carruagem, do mercado, se tiver uma oferta de um parceiro que realmente dê para casar… Porque é casamento, né? Futebol é complicado. Nós pensamos até na venda do controle acionário. Ele tem que estar envolvido nos novos projetos, o clube quer se tornar a nível sul-americano um dos top four, então tem que investir”.
“Nós batemos no teto, eu diria. Chegamos no nosso limite. Nossa torcida é reduzida, um terço da torcida do Atlético-MG, do Cruzeiro, do Grêmio e do Internacional, que são clubes que maturaram na década de 70. O Athletico ficou pra trás. A maturação tem acontecido agora, no final do século, e leva 50, 60 anos para formar uma torcida. Ainda o Paraná é um fenômeno à parte, porque são três Paranás. O Paraná paranaense, o gaúcho e o paulista. Temos essa dificuldade ainda, mas estamos crescendo”
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