Com 45 anos e aposentado dos gramados desde 2013, o volante Claiton marcou gerações pelo seu estilo de jogo e visual. Com duas passagens pelo Athletico em 20007 e 2009 até 2011, o jogador tinha como a sua marca registrada as tranças. Com elas, ganhou o apelido de predador em referência ao filme de mesmo nome, idealizado e produzido por Jim e John Thomans.
Mesmo fora dos gramados como jogador, ele ainda segue atuante no mundo da bola como técnico. Com último trabalho registrado em 2021, com a equipe do Bagé-RS, nos dias atuais Claiton não atua no comando de equipes do futebol profissional. Porém, outra coisa que assustou os torcedores quando ele deixou os gramados foi ter largador o “Predador” na transformação para técnico.
Volante Claiton muda o seu cabelo, que era marca registrada da torcida, para ser treinador
Em entrevista concedida em 2017, quando treinava a equipe do Cruzeiro-RS, Claiton destacou que já estava em seu planejamento, no momento que fosse deixar os gramados, utilizar outro visual. Para ele, o visual de cabelo curto e óculos transmite mais seriedade para os seus comandados. Ele também entende que o personagem de Predador deveria ficar somente dentro das quatro linhas.
“Sempre falei que, quando eu deixasse de jogar futebol, a primeira coisa que eu ia fazer era cortar as tranças. Aquilo ali foi uma imagem minha, até um personagem. (…) Daí para a frente, eu teria uma outra carreira. Eu acho que não seria legal ficar com umas tranças na beirada do campo. Também não acho errado, no meu modo de pensar. Mas assim eu acho que eu transmito uma seriedade maior, e isso é importante”, relata Claiton.
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