O técnico Gabriel Milito optou por usar Rodrigo Battaglia como zagueiro pelo segundo jogo consecutivo no Atlético-MG. Nas partidas contra Cruzeiro e Peñarol, o camisa 21 foi recuado para a defesa e se saiu bem, desempenhando um papel crucial na construção das jogadas a partir de trás.
“É um desafio para mim, aprendizagem. O que for melhor para a equipe, eu vou tentar me adaptar. O Gabi (Milito) me pediu para jogar ali (zagueiro) em um ou outro jogo. Eu aceitei, claramente. O que for melhor para a equipe, vou tentar fazer. Estou feliz”, disse Battaglia.
O argentino explicou após o jogo contra o Cruzeiro, pelo Brasileirão, que o meio-campista foi utilizado como zagueiro improvisado para marcar Matheus Pereira. Nas duas ocasiões em que ele desempenhou esse papel na defesa, o Galo saiu vitorioso.
Battaglia que acumula 48 partidas desde que chegou ao Atlético-MG, em abril do ano passado. O “hermano” tem contrato com o clube até o final de 2025.
Atlético-MG cresce com Milito
Milito, contratado pelo Galo para suceder Felipão, marca seu primeiro mês à frente do clube nesta quinta-feira (25). Sua apresentação oficial ocorreu no dia 25 de março, coincidindo com o 116º aniversário de fundação do clube.
Vale lembrar que é a primeira vez que o argentino trabalha fora de seu país. Em oito jogos dirigindo o Galo, ele apresenta números promissores e, com o avanço da equipe, desperta entusiasmo neste começo de jornada em Minas Gerais.
Com cinco vitórias, três empates e nenhum revés, Milito imprimiu um novo estilo de jogo à equipe. Mais voltado para o ataque e menos reativo, o Atlético-MG superou o rival Cruzeiro na final do Campeonato Mineiro, garantindo assim o primeiro título ao treinador e sua comissão técnica, além da liderança no grupo da Libertadores e a boa colocação no Brasileirão.