O ano passado do Flamengo foi extremamente conturbado. O time não teve um bom desempenho dentro de campo, e além disso, houve várias confusões envolvendo ateltas e comissão técnica.
A maior delas ocorreu na virada sobre o Atlético-MG, no Independência. O então preparador físico Pablo Fernández agrediu o atacante Pedro, que se recusou a fazer o aquecimento durante a partida, e a situação foi parar na delegacia de Belo Horizonte.
Após o preparador pedir demissão, Sampaoli foi mantido no comando pelo Flamengo. A situação tomou um novo rumo devido à ausência do jogador no primeiro treino depois do episódio.
Pedro não compareceu sem avisar, o que foi considerado uma atitude indisciplinada. Como punição, o camisa 9 recebeu uma multa e foi suspenso para a partida contra o Olimpia, pela Copa Libertadores.
Contudo, essa não foi a única agressão registrada no Flamengo na temporada passada, já que o meia Gerson agrediu o lateral-direito Varela com socos após um desentendimento durante um treino no Ninho do Urubu. O defensor fraturou o nariz, enquanto o meio-campista ficou com a mão machucada.
Flamengo continua com polêmicas
Este ano, apesar do título recente da Copa do Brasil, o Flamengo continua com problemas nos bastidores. Após a taça conquistada citada, o atacante Gabigol anunciou que deixaria o clube, algo que irritou a diretoria, e com isso, o artilheiro foi afastado.
“A gente não precisa externar nem qualificar o episódio. O que posso falar é que a gente está há seis anos na vice-presidência de futebol e sempre administrando não só situações do Gabriel, mas de outros jogadores também. A gente sempre fez com a mesma métrica. Quando a gente achava que o clube deveria se posicionar, a gente chegou e sempre fez isso de maneira pontual”, disse o vice de futebol do clube, Marcos Braz.