O Sport Club Corinthians Paulista, fundado em 1º de setembro de 1910, é uma instituição venerada no cenário do futebol brasileiro. Ao longo de seus mais de 100 anos de existência, o clube viu surgirem ícones e heróis que eternizaram seus nomes na história alvinegra.
Neste artigo, portanto, vamos explorar os 20 maiores artilheiros do Corinthians, mergulhando nas páginas do tempo para destacar as façanhas de cada goleador.
Cláudio Christóvam: O Líder Incontestável do Corinthians
Gols: 305 | Período: 1945-1957
Conhecido como “O Gerente”, Cláudio Christóvam de Pinho é o maior artilheiro da história do Corinthians. Com 305 gols em 550 partidas, ele foi não apenas um goleador implacável, mas também um líder em campo.
Capitaneando, portanto, a equipe por um longo período, Cláudio marcou época e é lembrado como uma lenda alvinegra.
Baltazar: A Força Aérea Corinthiana
Gols: 270 | Período: 1945-1957
Apelidado de “Cabecinha de Ouro”, Baltazar ficou marcado por sua eficiência ofensiva de cabeça. Dos 270 gols que assinalou, 71 foram resultado de cabeceios precisos. Sua parceria, portanto, com Cláudio formou uma das duplas de ataque mais temidas e letais da história do Corinthians.
Teleco: O Artilheiro de Média Incrível do Corinthians
Gols: 257 | Período: 1934-1944
Em 2019, Teleco ganhou um busto no Parque São Jorge, eternizando sua contribuição ao Corinthians. Com uma média de incríveis 1,02 gols por partida, Teleco é, portanto, um dos maiores artilheiros da história do clube. Além de seus feitos em campo, dedicou-se ao Corinthians após a aposentadoria, tornando-se uma figura querida.
Neco: O Primeiro Grande Ídolo do Corinthians
Gols: 242 | Período: 1913-1930
Manoel Nunes, conhecido como Neco, é considerado o primeiro grande ídolo do Corinthians. Atuando por 16 anos, de 1913 a 1930, Neco deixou um legado duradouro. Marcando 242 gols em 295 jogos, ele não só foi um goleador formidável, mas também se tornou treinador após pendurar as chuteiras.
Marcelinho Carioca: O Maestro das Bolas Paradas do Corinthians
Gols: 206 | Períodos: 1994-2001, 2006, 2010
Marcelinho Carioca, o maestro das bolas paradas, conquistou o coração dos torcedores corintianos. Com sua habilidade única em cobranças de falta, Marcelinho marcou 206 gols em três passagens pelo clube. Seus feitos, portanto, incluem títulos importantes como o Paulistão de 2001 e o Mundial de Clubes de 2000.
Servílio: O Bailarino da Fazendinha
Gols: 200 | Período: 1938-1949
Apelidado de “Bailarino da Fazendinha”, Servílio foi um dos maiores artilheiros e ídolos do Corinthians. Sua contribuição entre 1938 e 1949 resultou em 200 gols, marcando, portanto, seu nome na história do clube.
Servílio participou da conquista de títulos importantes, como o Campeonato Paulista de 1938, 1939 e 1941.
Luizinho: O Pequeno Polegar que Desafiava Gigantes
Gols: 174 | Período: 1948-1967
Luiz Trochillo, conhecido como Pequeno Polegar, é o terceiro jogador, portanto, com mais partidas na história do Corinthians, somando 607 jogos. Além disso, seus 174 gols o colocam entre os maiores artilheiros do clube. Luizinho ficou famoso por ser um algoz do rival Palmeiras, marcando 19 gols nos confrontos entre as equipes.
Sócrates: A Inteligência em Campo do Corinthians
Gols: 172 | Período: 1978-1984
Além de seu papel como um dos maiores artilheiros do Corinthians, Sócrates foi um líder intelectual dentro e fora de campo. Durante sua passagem pela equipe, marcou 172 gols em 298 jogos.
Sócrates também foi, portanto, um dos idealizadores do movimento Democracia Corinthians, reivindicando mais liberdade e influência nas decisões dos jogadores nas questões administrativas do clube.
Flávio: O Goleador Incansável
Gols: 170 | Período: 1964-1969
Flávio Minuano, conhecido por ser goleador de diversas competições, atuou pelo Corinthians entre 1964 e 1969. Embora não tenha conquistado títulos expressivos com o clube, sua marca de 170 gols o coloca entre os maiores artilheiros da história do Timão.
Paulo: O Carvoeiro dos Títulos do Corinthians
Gols: 146 | Período: 1954-1960
Paulo Pisaneschi, apelidado de Carvoeiro, conquistou 12 títulos no Corinthians. Entre 1954 e 1960, ele marcou 146 gols, contribuindo, portanto, para o sucesso da equipe. Sua versatilidade em campo e seu faro de gol o tornaram uma peça fundamental no ataque corintiano.
Rivellino: O Mago da Bola
Gols: 144 | Período: 1964-1974
Rivellino, o Mago da Bola, é uma das maiores lendas do Corinthians. Com 144 gols marcados entre 1964 e 1974, o meia conquistou 10 troféus, incluindo o Torneio Rio-São Paulo de 1966. Rivellino é lembrado não apenas por seus gols, mas também por sua habilidade excepcional com a bola nos pés.
Carbone: Impacto Imediato no Corinthians
Gols: 137 | Período: 1951-1957
Carbone teve um impacto imediato ao chegar no Corinthians em 1951. Com o título do Campeonato Paulista daquele ano, onde marcou 30 gols, o meia contribuiu, portanto, para tirar a equipe de uma fila de dez anos sem título da competição.
Ao lado de outros ídolos como Cláudio, Luisinho, Baltazar e Mário, Carbone deixou uma marca indelével na história do Timão.
Zague: O Goleador “Zigue-Zague”
Gols: 128 | Período: 1956-1961
Natural de Salvador, Bahia, Zague se destacou no Corinthians a partir de 1956. Apelidado por sua tia que dizia que ele gostava de correr em zigue-zague nas praias, Zague marcou, portanto, 128 gols durante sua passagem pelo Timão. Sua habilidade única e sua contribuição para o ataque o colocam entre os maiores artilheiros do clube.
Rafael: O Goleador Consistente do Corinthians
Gols: 110 | Período: 1953-1963
Rafael, com 110 gols, foi um goleador consistente durante sua passagem pelo Corinthians entre 1953 e 1963. Ao longo de mais de 450 jogos pelo time paulista, Rafael deixou, portanto, sua marca como um dos artilheiros notáveis da história do Timão.
Vaguinho: O Ponta Direita Vitorioso
Gols: 110 | Período: 1971-1981
Wahno de Freitas, o Vaguinho, atuou como ponta direita do Corinthians por 10 anos. Durante sua passagem, marcou 110 gols e conquistou o título do Campeonato Paulista de 1977 e 1979.
Sua habilidade no ataque e seu papel em vitórias importantes, portanto, o destacam como um dos grandes artilheiros do Timão.
Viola: O Campeão Polivalente do Corinthians
Gols: 105 | Período: 1988-1995
Viola, com 105 gols em 283 jogos, foi uma figura polivalente no Corinthians. Atuando entre 1988 e 1995, conquistou, portanto, títulos importantes, como o Campeonato Paulista de 1988 e 1995, a Copa Bandeirantes de 1994 e a Copa do Brasil de 1995.
Casagrande: O Ídolo da Democracia Corinthiana
Gols: 102 | Período: 1982-1986, 1994
Walter Casagrande Júnior, além de ser um dos artilheiros e ídolos do Corinthians, foi parte do movimento da Democracia Corinthiana ao lado de Sócrates, Wladimir e Zenon. Com 102 gols em 256 jogos, Casagrande, portanto, deixou sua marca como um dos grandes atacantes da história alvinegra.
Milani: O Goleador do Período de Guerra
Gols: 99 | Período: 1941-1948
Mário Milani se tornou ídolo do Corinthians por seu faro goleador durante o período de guerra. Disputando 131 jogos, marcou 99 gols e se destacou na conquista do Campeonato Paulista de 1942 ao anotar 24 gols na mesma edição.
Silva: O Atacante Eficaz do Corinthians
Gols: 95 | Período: 1962-1965
Walter Machado da Silva, conhecido como Silva Batuta, foi, portanto, um dos grandes artilheiros da história do Corinthians. Atuando entre 1962 e 1965, marcou 95 gols em 144 partidas, exibindo uma eficácia notável no ataque.
Gambinha: O Marcador de Época do Corinthians
Gols: 94 | Período: 1926-1933
Gambinha, parte da Família Gambarotto, foi um marcador de época no Corinthians entre 1926 e 1933. Com 94 gols em 114 partidas, sua contribuição, portanto, foi notável, especialmente durante a conquista do tricampeonato paulista em 1930.
Legados que Permanecem Vivos no Corinthians
Os artilheiros mencionados não são apenas estatísticas em uma página, mas personificações dos momentos gloriosos e desafiantes que moldaram a história do Corinthians. Seus feitos ainda ecoam nas arquibancadas e nos corações dos torcedores, solidificando o status de ídolos eternos.
Enquanto o clube avança em sua trajetória, a lembrança desses goleadores continua a inspirar as gerações futuras, mantendo viva a chama do orgulho alvinegro.