Nas últimas semanas diversos veículos deram como praticamente certa uma negociação entre Atlético-MG e Gustavo Scarpa, apesar disso, o negócio acabou não indo para a frente. Perguntado sobre a situação, o diretor de futebol Rodrigo Caetano, se recusou a falar em nomes e apenas se limitou a dizer que o Galo está sempre atento ao mercado:
“Houve, sempre haverá da nossa parte, sondagem no mercado. Não vou entrar em méritos de nome, justamente por isso. Deram como uma negociação concretizada. Da minha parte, do departamento de futebol e do clube, não vai buscar uma frase relacionada a isso. Vale para ele, para outros, não falo. Falo dos jogadores que estão aqui. Vamos falar sobre 2024 no momento certo.”, explicou Rodrigo.
Inicialmente contratado pelo Nottingham Forest, da Inglaterra, Scarpa chegou a Europa recheado de expectativas, mas simplesmente não conseguiu ter a sequência desejada e acabou sendo emprestado ao Olympiakos, da Grécia, onde novamente não teve muitas chances.
Qual vai ser a postura do Atlético-MG no mercado? Rodrigo Caetano responde
Assim como em anos anteriores, Rodrigo Caetano vai precisar ser criativo no mercado de transferências. Isso porque nem mesmo a transformação em SAF fez com que o Atlético-MG passasse a ter mais dinheiro para investir no futebol. Algo que ele explicou a imprensa:
“Essa questão do recurso destinado ao investimento, ele não é só aquisição. Qualquer empréstimo significa luvas, custo com comissionamento de empresários, uma série de coisas, e tem lá o valor destinado, a folha mensal. Nós vamos ter que nos adaptar, vamos ter que tentar chegar antes, vamos ter que fazer situações que muitas vezes nós vendemos jogador a prazo, e talvez se surgir a oportunidade de comprar também, fazer da mesma forma, e empurrar para os próximos anos. Pelo menos os investimentos que a gente espera [da SAF] talvez não venham para 2024. Nem por isso vai diminuir a nossa competitividade, a nossa ambição, a nossa força e a manutenção, no mínimo, de um elenco competitivo que é o que nós temos. Mas a SAF é diferente, ela veio para honrar os compromissos.” explicou, Rodrigo.