No último sábado (22), o São Paulo sofreu um grande baque ao ser goleado pelo Vasco pelo placar de 4×1. A partida, válida pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro, marcou apenas a segunda derrota de Luis Zubeldía no comando do Tricolor Paulista. Entretanto, alguns torcedores começaram a questionar quantas goleadas o São Paulo sofreu desde que a gestão de Julio Casares assumiu o clube, em 2021.
Na gestão de Casares, podem-se incluir nomes como dos diretores Carlos Belmonte, Muricy Ramalho e Rui Costa, que estão desde o início dos trabalhos. O portal ‘Arquibancada Tricolor’ fez um levantamento trazendo as derrotas sofridas pelo São Paulo com um placar mais “elástico”. O critério utilizado foi de ser considerada uma goleada quando a equipe perdeu por três ou mais gols de diferença, assim como o revés ante o Vasco.
Dois detalhes chamam atenção no levantamento. O primeiro é que o início dos trabalhos da gestão marca também o ano com o maior número de goleadas sofridas pelo São Paulo. O ano de 2021 foi de cinco derrotas por três ou mais gols. O outro detalhe é que o Palmeiras aparece aplicando goleadas em três ocasiões. A mais recente, diante do Vasco, é a primeira de 2024.
Goleadas sofridas pelo São Paulo desde o início da gestão de Casares
Como já citamos anteriormente, foram cinco derrotas por três ou mais gols em 2021, sendo quatro deles no Campeonato Brasileiro. Jogando em casa, o São Paulo foi goleado pelo Internacional (1×5) e Flamengo (0x4). Os rubro-negros foram responsáveis também por um outro chocolate, que foi o placar de 5×1. Além disso, o Tricolor Paulista perdeu para Grêmio e Palmeiras pelo mesmo placar (3×0). Entretanto, a derrota sofrida para o Alviverde aconteceu na Libertadores.
O Palmeiras, inclusive, foi o responsável pelas únicas goleadas sofridas pelo São Paulo nos dois anos seguintes. Em 2022, na final do Campeonato Paulista, a equipe de Abel Ferreira reverteu o 3×1 do jogo de ida com um sonoro 4×0, ganhando o título da competição. Já no ano passado, o Palmeiras aplicou um 5×0, em jogo marcado por polêmica. Afinal de contas, esse é um dos tais resultados que o CEO da SAF do Botafogo, John Textor, afirma (por meio de relatórios de IA), que houve uma manipulação de resultado.