O goleiro Rafael, de 34 anos, que atualmente defende o São Paulo, vive um momento especial na carreira. Ele foi um dos três goleiros lembrados por Dorival Júnior em sua primeira convocação como treinador da seleção brasileira. Essa também foi a primeira vez que o arqueiro foi chamado para a seleção principal.
Diante da grande fase, Rafael conversou com o UOL e falou sobre o peso que é ser o ‘novo Ceni’ no São Paulo.
“Ninguém vai substituir o Rogério Ceni. O que ele foi para o futebol e é para o futebol, ele sempre vai ser. Cada um tem sua história no futebol. Ninguém vai vir aqui e tentar repetir o que ele fez. São Paulo vive momentos diferentes, com jogadores diferentes, quero muito fazer o meu melhor, construir o meu projeto e pra mim, vai ser surreal contribuir um pouco e ser mais um que contribuiu na história do São Paulo, como ele e tantos outros fizeram de forma grandiosa. Ceni, Zetti, Valdir Peres, esses goleiros são insubstituíveis”, disse o arqueiro em entrevista ao UOL.
“Eu sei o que representa o goleiro para o torcedor são-paulino, que está acostumado com goleiros que fazem a diferença e isso é algo que me deixa orgulhoso, a todos os goleiros do São Paulo. Temos oportunidade de vestir uma camisa tão pesada que valoriza tanto o goleiro. Preciso fazer o meu melhor e representar melhor possível o São Paulo”, afirmou.
Rafael não entrou em campo pela Seleção
Apesar de ficar no banco de reservas nos dois amistosos da Seleção Brasileira, Rafael foi elogiado por Dorival Júnior. O ex-treinador do São Paulo relembrou que o goleiro foi fundamental na conquista da Copa do Brasil e ficou 32 jogos sem tomar gols em 2023.