Na última semana, John Textor fez uma publicação em seu site afirmando que a goleada do Palmeiras por 5 a 0 em cima do São Paulo em 2023 foi manipulado em favor do Alviverde, que no final da temporada se sagrou campeão brasileiro, desbancando o próprio Botafogo.
Sendo assim, Casares fez um vídeo e pediu provas do dono da SAF do Alvinegro.
“O São Paulo está tomando medidas junto ao STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), à esfera cível e criminal. Lamentável que instituições importantes do nosso futebol sejam atingidas por um ato impensado, irresponsável”, iniciou o o presidente do Tricolor.
“Se (Textor) afirma ter ocorrido irregularidades, que ele prove, que mostre documentos. Estamos aqui para defender atletas, funcionários, dirigentes e a torcida do São Paulo”, completou Júlio Casares.
Bandeira branca, mas nem tanto
“Júlio, São Paulo… Cara, você é meu amigo. Eu não pude falar com você sobre isso por causa da natureza das provas que eu tenho”, afirmou Textor.
“Não fiz nenhuma acusação contra Palmeiras ou São Paulo. O que fiz foi entregar evidências de manipulação de jogadores envolvidos em manipulação de jogos. Não sei quem fez essas pessoas se envolverem nisso. Não sei se é alguém em particular, não é meu trabalho, estou tentando administrar um clube de futebol… Mas, quando isso aconteceu no ano passado e devastou o campeonato, e quando descobri que aconteceu no ano anterior e teve impacto naquele campeonato contra times diferentes e comunidades totalmente diferentes no Brasil, que nada têm a ver com o Botafogo… Bom, então tive que fazer algo a respeito”.
O dono da SAF botafoguense está convicto de sua empreitada, embora nenhuma prova tenha sido esclarecida e alfinetou o STJD: “Eu me preocupo mais com a regra do jogo, aparentemente, que o STJD. Eles querem que eu entregue o nome dos acusados. Essas pessoas têm direitos. Eu posso provar 100% que isso aconteceu”, garantiu Textor.