John Textor fica com os olhos brilhando ao ser informado sobre receita recorde

Sem prever, John Textor acabou fazendo um dos seus maiores investimentos no mundo do futebol ao adquirir a Sociedade Anônima do Botafogo em meio à participação do clube na Série B 2021. Em três anos à frente do Glorioso, o acionista viu seus cofres superfaturarem. Segundo a empresa do norte-americano, a Eagle Football, somente o elenco alvinegro pode superar R$ 1 bilhão no mercado.

Presente na semifinal da Libertadores da América e ocupando a liderança do Campeonato Brasileiro, o Botafogo passou a ter um dos melhores elencos do continente sul-americano. Em análise minuciosa, a Eagle Football prevê que as receitas do Fogão em 2024 sejam no mínimo na casa dos US$ 100 milhões (R$ 571 milhões, na cotação atual).

A nível de conhecimento, as cifras elevadas não incluem eventuais premiações, ou seja, descarta as bonificações da Libertadores, Brasileirão e possível Mundial de Clubes. Caso confirme vaga à final da competição sul-americana, o Botafogo irá garantir, no mínimo, US$ 7 milhões (R$ 39,9 milhões), valor dado ao vice-campeão. Por outro lado, o campeão irá faturar US$ 23 milhões (R$ 131 milhões) para casa.

Em um contexto simplificado, somando apenas os valores da Libertadores da América às receitas já estabelecidas, o alvinegro carioca pode gerar a John Textor uma média de R$ 700 milhões. Para além das cifras, outro motivo para a torcida botafoguense comemorar está no tocante à redução da dívida do clube de US$ 184 milhões (R$ 1 bilhão) para menos de US$ 70 milhões (R$ 404 milhões).

John Textor mantém os pés no chão

Ainda que seu desejo seja ver o Botafogo erguendo os mais diversos títulos, John Textor segue mantendo cautela e respeito aos adversário. Favorito as conquistas do Brasileirão e Libertadores, o alvinegro tenta manter os pés no chão para não acabar comprometendo a temporada. No entanto, o empresário estadunidense afirmou estar satisfeito com os frutos cultivados no Glorioso.

“Quando cheguei, tinha três jogadores que já tinham jogado a Série A. Tivemos que construir do nada. Nossos concorrentes têm grandes orçamentos e estrutura. É claro que gastaríamos mais que para formar nosso time para sermos competitivos. Me lembro que um torcedor me disse que só queria que o Botafogo competisse. É o que estamos fazendo”, avaliou Textor.

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