O Corinthians, um dos clubes mais prestigiados e queridos do Brasil, não apenas se destaca no cenário nacional, mas também tem uma contribuição notável para as conquistas da Seleção Brasileira em Copa do Mundo.
Neste artigo, vamos explorar o histórico e as incríveis histórias de jogadores do Corinthians que levantaram o troféu mais cobiçado do futebol mundial.
1958: Gylmar dos Santos Neves e Oreco – os pioneiros Corinthians na glória mundial
No ano de 1958, Gylmar dos Santos Neves, lendário goleiro do Corinthians, e Oreco, zagueiro sólido, escreveram os primeiros capítulos desta história gloriosa.
Com 395 partidas pelo Timão, Gylmar foi uma muralha na defesa. Oreco, com suas 395 partidas, também desempenhou papel crucial. Ambos foram fundamentais para o Brasil conquistar sua primeira Copa do Mundo na Suécia.
1970: Ado e Rivellino – tricampeões da Copa do Mundo em solo mexicano
Em 1970, o México foi palco da terceira conquista brasileira, e o Corinthians teve dois representantes de peso: Ado e Rivellino. Ado, goleiro talentoso, somou 205 partidas pelo Timão.
Rivellino, o “Reizinho do Parque,” brilhou em 474 partidas. Ambos desempenharam papéis cruciais na consagração do Brasil como tricampeão mundial.
1994: Viola – o herói do Terrão na conquista do tetracampeonato da Copa do Mundo
O ano de 1994 viu um dos filhos do Terrão, Viola, se destacar na Seleção Brasileira, contribuindo para a conquista do tetracampeonato. Com 283 partidas pelo Corinthians, Viola trouxe sua habilidade única e paixão pelo jogo para o cenário internacional.
2002: Dida, Vampeta e Ricardinho – o pentacampeonato da Copa do Mundo e a glória para o Timão
O início do século XXI ficou marcado por uma das conquistas mais significativas na história do futebol brasileiro: o pentacampeonato mundial em 2002. O Corinthians, como sempre, teve um papel fundamental nessa jornada gloriosa, proporcionando ao Brasil três jogadores de destaque: Dida, Vampeta e Ricardinho.
Dida: o guardião intransponível do Timão na Rússia
Dida, o goleiro que se tornou uma lenda no Parque São Jorge, trouxe sua habilidade excepcional para o Brasil na Copa do Mundo de 2002, realizada conjuntamente na Coreia do Sul e no Japão.
Com 94 jogos pelo Corinthians, Dida já havia conquistado os corações da torcida alvinegra com suas defesas espetaculares.
Na Copa, ele não apenas manteve sua reputação de goleiro intransponível, mas também foi fundamental para o Brasil conquistar o título, realizando defesas cruciais e transmitindo confiança à equipe.
Vampeta: o pulso firme no meio-campo e na Seleção da Copa do Mundo
Vampeta, conhecido por sua presença marcante no meio-campo, também desempenhou um papel crucial na campanha vitoriosa da Seleção em 2002. Com 248 jogos pelo Corinthians, Vampeta trouxe consigo a garra e a determinação características do Timão.
Sua atuação sólida no meio de campo foi uma peça-chave para o sucesso da equipe, proporcionando equilíbrio e liderança quando necessário. O espírito guerreiro que Vampeta carregou do Parque São Jorge para a Seleção foi um dos pilares da conquista do pentacampeonato.
Ricardinho: a maestria do meia-armador Corinthians em solo mundial
Ricardinho, o habilidoso meia-atacante que brilhou no Corinthians, foi uma peça fundamental no meio-campo da Seleção Brasileira em 2002. Com 289 jogos pelo Timão, Ricardinho já havia conquistado diversos títulos nacionais e internacionais.
Na Copa do Mundo, sua visão de jogo, passes precisos e capacidade de marcar gols foram ingredientes essenciais para o sucesso do Brasil. Ricardinho, com sua maestria e técnica refinada, representou não apenas o Corinthians, mas toda a essência do futebol brasileiro.
O triunfo coletivo e o orgulho corinthiano em Copa do Mundo
A conquista do pentacampeonato em 2002 não foi apenas uma vitória para Dida, Vampeta e Ricardinho, mas também uma celebração para toda a nação corintiana. Ver os ídolos do Timão desempenhando papéis cruciais na maior competição de futebol do mundo encheu os corações dos torcedores de orgulho e emoção.
A jornada de jogadores que chegaram perto da glória
Além dos campeões, alguns jogadores do Corinthians chegaram perto da glória máxima, mas o destino lhes reservou lugares distintos.
1938: Lopes e Brandão – o terceiro lugar que marca a história
Em 1938, durante a Copa na França, Lopes e Brandão do Corinthians conquistaram, portanto, o terceiro lugar, deixando uma marca indelével na história do clube e da Seleção Brasileira.
1950: Baltazar – a amarga lembrança da Final da Copa do Mundo no Brasil
Baltazar foi vice-campeão em 1950, um ano que permanece na memória, portanto, de todos os amantes do futebol brasileiro devido à histórica final no Maracanã.
1974: Rivelino e Zé Maria – a batalha pelo quarto lugar na Alemanha
Em 1974, Rivelino e Zé Maria enfrentaram as adversidades na Alemanha, alcançando o quarto lugar na competição.
1978: Amaral – o bronze na Argentina que deixou sua marca
A Copa de 1978 na Argentina viu Amaral, representando o Corinthians, conquistar, portanto, o terceiro lugar e deixar uma marca indelével na história do futebol brasileiro.
O legado continua: Cássio e Fagner em 2018
O ano de 2018 trouxe uma nova geração de corintianos para a Copa do Mundo. Cássio e Fagner, com suas notáveis contribuições ao Corinthians, representaram o clube na Rússia, adicionando, portanto, seus nomes à lista ilustre de jogadores que defenderam as cores do Timão no cenário global.
O Corinthians no panteão da história do Futebol Brasileiro
Ao longo das décadas, o Corinthians construiu uma rica tradição no futebol brasileiro, e essa tradição se estende até os palcos internacionais das Copas do Mundo. Os jogadores que vestiram, portanto, o manto alvinegro deixaram uma marca duradoura, contribuindo para a rica história da Seleção Brasileira.
O Corinthians não é apenas um clube; é um celeiro de talentos que transcende fronteiras e deixa uma impressão duradoura no cenário do futebol mundial.
Que essas histórias sirvam como inspiração para as futuras gerações de corintianos, sempre orgulhosos, portanto, de ver seus ídolos levando o nome do clube ao mais alto patamar do futebol internacional.