Nas última semanas, o jornalista Jorge Nicola trouxe uma informação envolvendo o futuro do ponta-esquerda Michael. De acordo com ele, o Al-Hilal quer abrir mão do jogador porque, assim como no Brasil, existe um limite de atletas estrangeiros para serem relacionados por partida.
Um detalhe interessante é que Michael é do São Paulo. Em entrevista recente ao jornalista Alê Oliveira em seu canal oficial no Youtube, o atacante de 28 anos revelou que era o único tricolor em uma família que contava com corintianos e flamenguistas.
“Na minha infância eu torcia para o São Paulo. E aí eu fiquei. Aí eu iria tatuar em 2014, o símbolo do São Paulo nas costas inteira e o número do Luís Fabiano, Rogério Ceni, Aloísio Chulapa e do Fabão. Eu era são-paulino, meu pai é corintiano, meus irmãos e um tio são flamenguistas. Eu era o único são-paulino”, revelou.
Vale lembrar que Neymar está em fase final de recuperação e deve voltar a atuar no final de agosto/ início de setembro. Quando o camisa 10 retornar da contusão, o Al-Hilal não vai ter espaço suficiente para todos os estrangeiros. Além disso, o time árabe sonha com a contratação de Vitor Roque, do Barcelona, o que dificulta ainda mais a vida de Michael no clube.
Negociação é improvável
Apesar de tudo isso, é improvável que o atleta vista as cores do São Paulo nesta temporada. Com um orçamento limitado, a direção não procura por mais jogadores de lado de campo. Júlio Casares já deixou claro que a prioridade é contratar um lateral-esquerdo, um zagueiro e mais um volante.
