O São Paulo venceu o processo que movia contra a equipe do Metalist, da Ucrânia, por conta da negociação envolvendo o atacante Paulinho Bóia. Os ucranianos haviam contratado o jogador, então com 23 anos, por 1,8 milhão de Euros (equivalente a R$ 11,8 milhões na época). No entanto, a equipe não realizou o pagamento total da negociação.
Com isso, o Tricolor Paulista solicitou junto à FIFA que o Metalist pagasse os valores restantes da negociação. De acordo com o jornalista Marcelo Baseggio, a equipe ucraniana tem 45 dias para pagar pouco mais de R$ 3,3 milhões ao clube brasileiro. Nos valores, já estão incluídos os juros e correção monetária. Caso não arque com a dívida, a equipe ucraniana pode acabar sendo punida com um ‘transfer ban’.
O processo envolvendo a transação de Paulinho Bóia é apenas um dos que o São Paulo está movendo por conta de jogadores. Recentemente, a equipe paulista também resolveu notificar o Botafogo por conta da negociação envolvendo o volante Tchê Tchê, que defendeu o Tricolor entre 2019 e 2022.
Paulinho Bóia defende equipe do interior de São Paulo
A revelação de Cotia nem está mais no futebol europeu. O jovem e promissor atacante subiu ao time profissional do São Paulo em 2018 e permaneceu até 2022 na equipe do Morumbi. Entretanto, nesse período, defendeu Portimonense (Portugal), São Bento e Juventude. E foi jogando pela equipe gaúcha que chamou atenção dos ucranianos.
Entretanto, nem chegou a ter oportunidades no Metalist. Ele foi emprestado duas vezes para o América Mineiro – a última delas no ano passado – e também não teve tantas oportunidades. Até que no início deste ano, chegou para compor o elenco do Mirassol que disputou o Campeonato Paulista e se prepara para a Série B do Campeonato Brasileiro.
Com a camisa do São Paulo, disputou ao todo apenas 21 partidas. Não deixou muitas saudades para o torcedor tricolor, já que nos quatro anos em que vestiu a camisa do Soberano, anotou apenas um gol.