Bomba: Craque do Botafogo pode parar em outro clube do Rio de Janeiro

O Fluminense tem como prioridade para o ano que vem a contratação de um centroavante e já analisa possibilidades no mercado. Entre os alvos está Tiquinho Soares, atualmente no Botafogo, de acordo com o jornalista Marcio Nogueira.

O Tricolor já entrou em contato inicial com os representantes do jogador, embora ainda não haja negociação direta com o Glorioso. Vale ressaltar que além do time citado, o Santos também demonstra interesse no camisa 9.

Com a negociação em andamento para emprestar John Kennedy ao Pachuca, do México, o Fluminense foca na contratação de um atacante. O clube também considerou o nome de Vegetti, do Vasco, depois que o jogador foi oferecido duas vezes ao departamento de scout do Flu, mas as negociações não evoluíram, uma vez que o Cruzmaltino não mostrou interesse em vender o atleta.

Diversos jogadores foram oferecidos ao Tricolor para a posição, entre eles Renato Kayzer. O nome do atacante foi apresentado ao clube há cerca de um mês, mas na ocasião não houve interesse em sua contratação, já que o time ainda lutava contra o rebaixamento.

Tiquinho Soares tem vínculo com o Botafogo até dezembro de 2026. Neste ano, em que o clube conquistou a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro, o atacante participou de 53 partidas, marcando nove gols e dando oito assistências.

Botafogo pode perder técnico

Artur Jorge chegou ao Porto, em Portugal, e falou sobre a proposta do Al-Rayyan e o interesse de outros clubes árabes. O treinador de 52 anos afirmou que seu futuro no Botafogo ainda é incerto e admitiu que os valores oferecidos são atraentes para qualquer profissional.

“Tenho tudo em aberto. As propostas que existem, principalmente do mundo árabe, são muito tentadoras do ponto de vista financeiro, mas surgiram ainda antes do Peñarol (semifinal da Libertadores), são propostas que têm já algum tempo e nunca me debrucei muito sobre elas, porque queria ganhar títulos e tinha um foco muito grande na Libertadores e no Campeonato Brasileiro. Temos de pensar e ver como vamos decidir o futuro”, disse Artur Jorge.

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