Seleção Brasileira não quer mais a Nike e possível contrato pode ser assinado por valor assombroso
A primeira proposta de renovação de contrato feita pela Nike foi recusada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). As negociações continuam, enquanto concorrentes se movimentam no mercado.
Segundo a coluna de Rodrigo Mattos, no ‘UOL’, uma oferta não oficial de quase R$ 1 bilhão foi apresentada à entidade por outra empresa. Adidas e Pumas também demonstraram interesse em patrocinar a Seleção Brasileira.
A parceria entre a CBF e a Nike está prevista para terminar em 2026. A liderança da entidade que rege o futebol brasileiro já formulou uma contraproposta com valores muito superiores aos oferecidos pela empresa norte-americana.
Recentemente, a patrocinadora da “Canarinho” conseguiu garantir a Seleção Alemã, que antes era patrocinada pela Adidas. Com isso, espera-se que um investimento similar ocorra em relação à Seleção Brasileira.
Nike com novidade interna
Enfrentando uma concorrência crescente e suas próprias falhas estratégicas, a Nike está passando por uma significativa reestruturação. Na última quinta-feira (19), a empresa anunciou que o CEO John Donahoe se aposentará no próximo mês e será sucedido por Elliott Hill, um experiente ex-executivo da própria marca.
Na última quinta-feira (19), as ações da empresa aumentaram 9% durante o pregão after-hours, mas as ações da empresa já registraram uma queda de 24% ao longo deste ano. A marca está enfrentando uma desaceleração no consumo e uma concorrência intensa de novas marcas de corrida, como Hoka e On.
Os consumidores estão alterando seus hábitos, priorizando a compra de produtos essenciais e experiências, como shows e viagens, em vez de tênis caros e roupas esportivas. Muitos investidores e analistas pediam mudanças na Nike e receberam com entusiasmo a nova liderança da empresa.