Leila Pereira está concluindo seu primeiro mandato como presidente do Palmeiras. Antes de ser eleita em 2021, Leila já havia atuado como conselheira e é também proprietária da Crefisa. Ela assumiu o cargo após suceder Maurício Galiotte, para o triênio 2022-2024.
Em dezembro, ela concorrerá à reeleição, mas desta vez pode enfrentar um oponente. Ainda não foi definido um candidato para disputar contra Leila nas eleições de novembro de 2024, embora a oposição esteja em diálogo com diversos grupos, incluindo ex-apoiadores da presidente atual.
As eleições coincidem com a fase crucial do Brasileirão Série A. Paulo Nobre, que presidiu o Palmeiras de 2013 a 2016 e foi fundamental para a chegada da Crefisa como patrocinadora principal, teve um desentendimento com Leila no final de seu mandato.
Pode voltar?
Com Galiotte assumindo a presidência subsequente e fortalecendo a parceria com a Crefisa e Leila, Nobre se afastou das atividades políticas no clube e renunciou ao cargo de conselheiro vitalício, um privilégio geralmente mantido por ex-presidentes. Atualmente, ele não tem planos de concorrer novamente à presidência do clube.
Para candidatar-se novamente ao cargo, Nobre enfrentaria o desafio de servir como conselheiro do Palmeiras por dois mandatos devido à renúncia ao seu status de conselheiro vitalício e membro do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF).
O torcedor do Palmeiras foi visto nas arquibancadas dos principais estádios de Roland Garros, Wimbledon, US Open e Australian Open, torcendo pela brasileira Beatriz Haddad Maia e assistindo a grandes nomes do tênis, como Novak Djokovic e Carlos Alcaraz.