Abel Ferreira volta a ter renovação falada sobre Leila Pereira
Durante uma entrevista à TV Globo no programa “Mais Você”, da apresentadora Ana Maria Braga, na última quinta-feira (14), Leila Pereira abordou diversos assuntos, deixando claro seu objetivo de manter Abel Ferreira no comando do clube pelo maior tempo possível. Vale destacar que o técnico português recentemente renovou seu contrato até dezembro de 2025, mas Pereira expressou sua vontade de estender ainda mais esse vínculo, caso seja reeleita.
“O Abel tem contrato conosco até dezembro de 2025. Desde que fui eleita, consegui mantê-lo, mas também valorizo toda a comissão técnica. São espetaculares”, elogiou.
“Renovamos com o Abel e estendemos o contrato dele até dezembro de 2025. Meu desejo, se reeleita, é que ele permaneça conosco até o último dia do meu mandato”, acrescentou. Além dessa questão sobre o futuro do treinador do Palmeiras, Leila foi questionada sobre sua suposta torcida pelo Vasco da Gama na infância, já que nasceu em Cambuci, Rio de Janeiro.
Sem hesitar, ela admitiu que sua família tinha preferência pelo Cruz-Maltino, mas negou ser torcedora do Vasco.
“Não (sou vascaína). Meu pai era… As pessoas brincam comigo. Meu pai era vascaíno, meus irmãos são vascaínos, e minha mãe é o que eu sou”, brincou.
Presidente falou sobre seu avião
Em seguida, ela abordou a polêmica envolvendo seu avião particular. A presidente do Palmeiras destacou que o veículo é uma “grande vantagem” para o clube e não descartou a possibilidade de fretá-lo para outras equipes interessadas.
“Com esse calendário maluco que temos no Brasil, que é enorme, depender da malha aérea, dos fretamentos de aeronave… Você não viaja quando quer, mas quando é possível”, argumentou.
“Comprei (o avião) para nosso elenco e, quando estiver parado, pretendo fretá-lo para outros interessados. É uma grande vantagem para o Palmeiras. É o número um, outros virão. Podem ter certeza disso”, prometeu. Por fim, Pereira comentou sobre a violência e polêmicas no futebol, mencionando o incidente envolvendo o rival São Paulo, que fez um acordo junto ao TJD-SP, evitando o julgamento dos jogadores e pagando apenas R$ 205 mil em multas.
Diante disso, Pereira criticou o acordo: “Fiquei muito revoltada com o acordo feito. Jogadores e dirigentes deveriam ter sido julgados pelo que fizeram”, afirmou, discordando da decisão tomada.