Edinson Cavani passou a movimentar o noticiário do mercado da bola nas últimas semanas. Com o fracasso do Boca Juniors na temporada, ficando de fora da próxima edição da Copa Libertadores da América, a saída do centroavante foi dada como possível. O Palmeiras, inclusive, foi apontado como um eventual destino. Contudo, esse cenário pode ter mudado.
No fim de semana, o clube de Buenos Aires passou por eleições presidenciais e Juan Román Riquelme venceu Maurício Macri com sobras, tendo obtido mais de 70% de aprovação dos mais de 40 mil sócios que participaram da votação. Desta forma, o ex-jogador passará de vice a mandatário principal da instituição.
Isso afeta diretamente a situação do uruguaio na Bombonera. O ídolo xeneize tem uma relação muito próxima com o atacante e afirmou que ele seguirá na equipe até o fim do seu contrato, válido até dezembro de 2024. Desta forma, as especulações envolvendo uma possível saída se encerram.
Desde que fechou com o Boca, o camisa 10 azul e dourado não conseguiu ter um desempenho próximo ao melhor que já apresentou em sua carreira. Por essa razão, passou a conviver com as críticas dos boquenses, algo que não era imaginado antes de começar a entrar em campo pelo time.
Cavani jogaria no Palmeiras?
Dificilmente a diretoria palestrina iria atrás do uruguaio. A atual gestão tem como política de atuação no mercado da bola a aquisição de atletas jovens, com potencial de desenvolvimento e revenda futura.
Jogadores como Cavani, de 36 anos de idade, não fazem parte dos planos de Leila Pereira, que já declarou que “não contrata atletas aposentados”, referindo-se a profissionais mais experientes. Portanto, seria improvável o Alviverde tentar fechar com o centroavante.