Seleção Brasileira sofre humilhação histórica envolvendo o pior time do mundo

No mundo do futebol, o ano de 2023 permanecerá na memória, mas não exatamente pelos motivos desejados. A Seleção Brasileira vem acumulando, partida após partida, resultados que têm deixado a desejar e que fizeram da equipe tema de comparações desfavoráveis nas redes sociais.

Foi a derrota por 2 a 1 para a Colômbia, em uma partida disputada no estádio Metropolitano, em Barranquilla, que desencadeou comentários nada lisonjeiros. Nesse confronto válido pela quinta rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo 2026, o Brasil carimbou um indesejável recorde: pela primeira vez, ficou sem vencer três partidas seguidas do torneio classificatório.

O insólito da situação foi quando Íbis, clube pernambucano conhecido como “o pior time do mundo”, ganhou protagonismo nas comparações nas redes sociais. Não por menos, a equipe de Pernambuco, notoriamente mal-sucedida no passado, conseguiu acumular mais vitórias que a Seleção Brasileira neste ano de 2023. Um fato que viralizou e se tornou motivo de piada e de questionamentos sobre o desempenho da equipe nacional.

Estatísticas Reveladoras sobre Desempenho do Íbis e Seleção Brasileira

Para se ter uma ideia, até agora, o Íbis disputou 23 partidas no Campeonato Pernambucano em suas duas divisões, conquistando sete vitórias, seis empates e saindo derrotado em 10 ocasiões. Isso significa um aproveitamento de cerca de 39% em 2023.

Já a Seleção Brasileira, comandada por Ramon Menezes e Fernando Diniz, disputou cinco jogos pelas eliminatórias e três amistosos, venceu três, empatou um e saiu de campo derrotada quatro vezes. O aproveitamento tímido da Seleção Brasileira fica em pouco mais de 41%.

A situação se torna ainda mais curiosa quando lembramos que o Íbis ganhou fama de “pior time do mundo” após passar quase quatro anos, entre o final dos anos 70 e o começo dos 80, sem vencer uma única partida.

O jejum, que entrou para o Guinness Book, levou o clube a abraçar a estratégia de se vangloriar da alcunha negativa. Dessa maneira, a comunicação “tragicômica” do clube o tornou ainda mais famoso e criou uma identidade inigualável entre os amantes de futebol no Brasil.

Agora, diante de estatísticas tão reveladoras, resta questionarmos: quais mudanças a Seleção Brasileira precisa realizar para reverter esse cenário adverso e afastar as comparações pejorativas? O povo brasileiro, acostumado a associar a canarinha com vitórias, aguarda por respostas.

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