O ex-jogador de futebol belga, Eden Hazard, tem feito manchetes com suas declarações desde que anunciou sua aposentadoria. Em uma entrevista recente para o podcast The Obi One, apresentado por John Obi Mikel, ex-jogador que atuou com Hazard no Chelsea, o ex-meia de 33 anos não teve receio ao responder perguntas clássicas relacionadas ao esporte.
Na entrevista, Hazard elogiou diversos jogadores e ressaltou a existência de estilos e critérios diferentes na hora de compará-los. “Mbappé e Haaland são jogadores diferentes”, observou Hazard.
O ex-jogador se referiu ao norueguês Erling Haaland como alguém capaz de marcar “50 gols por temporada, jogando bem ou mal”. Além disso, destacou Vini Jr e Rodrygo, ambos jogadores do Real Madrid, como atletas de estilos diferenciados e merecedores de sua admiração.
Messi, CR7 ou Zidane: quem é o melhor?
Ao ser questionado sobre quem seria o melhor jogador, Messi ou Cristiano Ronaldo (CR7), Hazard foi taxativo. Reconheceu o talento de Ronaldo para marcar gols e trazer troféus para os times pelos quais jogou, mas revelou sua preferência por Messi.
No entanto, surpreendeu ao inserir um terceiro nome na disputa: Zinedine Zidane. “Para mim, o maior é o Zidane”, afirmou categoricamente o belga, sinalizando que Messi estaria em segundo lugar em seu ranking pessoal.
No que diz respeito à vida fora dos gramados, Hazard revela que aprecia muito passar o tempo com a família, principalmente na praia. Quanto à alimentação, o ex-jogador se mostra aberto para experimentar de tudo, mesmo que não tenha uma preferência particular. Como bom belga, ele também admitiu ser apreciador de cerveja, considerando a do seu país a melhor do mundo.
A carreira de Eden Hazard
A melhor fase da carreira de Hazard foi como atleta do Chelsea, onde jogou em 352 partidas, marcou 110 gols e deu 92 assistências. Ao longo de sete anos na equipe inglêsa, conquistou o campeonato da Premier League duas vezes, a FA Cup uma vez e a Europa League também duas vezes.
Hazard também se destacou pela seleção de seu país, a Bélgica, pela qual jogou em 126 partidas. Participou de duas Copas do Mundo, sendo aclamado por sua atuação na partida contra o Brasil nas quartas de final do torneio de 2018 na Rússia.