Na noite do último domingo (3), o São Paulo entrou em campo pela décima primeira rodada do Campeonato Paulista de 2024. Os comandados de Thiago Carpini receberam o Palmeiras, dentro do Estádio do Morumbis e empataram por 1 a 1.
Depois do confronto, os ânimos se exaltaram entre os presidentes. Júlio Casares e Leila Pereira alegaram falta de respeito. Diante dessa situação, a mandatária do Alviverde veio a público dizendo que toda a confusão entre os clubes após o clássico do último domingo foi causada por “inveja ao trabalho ímpar de Abel aqui no Brasil”.
Hernanes não gostou da declaração da palmeirense e foi ao Instagram retrucar. “Não querida Leila! Não é inveja não! É que vocês caíram no conto do ganhador! É muito difícil ganhar e permanecer humilde; Vocês ganharam muito! Parabéns ao trabalho de vocês!”, rebateu o ex-meia, que continuou.
“Mas ganhar não dá o direito a vocês de meter o bico onde não são chamados! Querer apitar o jogo, querer mudar o futebol brasileiro não dá. Coloquem-se no lugar de vocês! E continuem ganhando se podem! Arrogância, prepotência e esse jeito esnobe de ser o povo não aguenta mais”, acrescentou o profeta tricolor.
São Paulo está certo em reclamar
Na tarde da última quinta-feira (7), a Federação Paulista de Futebol deu razão para o São Paulo em duas das três principais reclamações de Júlio Casares.
Veja os trechos do documento obtido pelo ge
Sobre a possível expulsão de Ríos: o filiado tem razão. O jogador 27, Richard Ríos Montoya, da equipe visitante, poderia e deveria receber cartão vermelho por jogo brusco grave.
Sobre o pênalti em Luciano: o filiado tem razão. O fato é que existe a evidência do choque por trás que tolheu o movimento do atacante, portanto uma falta imprudente foi cometida pelo defensor dentro da área. A decisão técnica é pela penalidade sem necessidade de punição disciplinar.
Sobre o pênalti em Murilo: o filiado não tem razão. A figura acima demonstra que a visão do árbitro central para decidir com convicção em campo é baixa. Se a partida tivesse sido jogada entre 1914 e 2018, com certeza a decisão de seguir o jogo seria debatida, mas a decisão de campo aceita, mas a partir da tecnologia temos que mudar a chave e ter a compreensão que estamos com imagens que levam a um maior número de acertos que outrora.